quarta-feira, 25 de março de 2009

O meu pai apareceu na Rússia

Esta história do Moisés está muito mal contada. O gajo era pouco feio, pelo menos quando comparado com monge Rasputin, mas não tinha grande sentido estético. Lá andava com as fêmeas adornados pelo natural e farto camuflado labial. Tal mulherio, nem hoje conseguiria obter o elogioso piropo do apedrejamento público. Cada pdrada equivalia na época, a um "eh boaa". O lábios das suas seguidoras imploravam secretamente: "Só uma pedrinha, pleeaase!". O camufalado cumpria o dever espiritual, enquanto carne apodrecia sem uma fractura, sem uma nódoa negra.

Por que razão iria o meu pai iria falar com um gajo que não tinha um quatro patas (o equivalente a um Z3 em segunda mão) nem uma amiga semi-virginal em convalescença... claro sem buço. O meu pai falou com Rasputin. A mulher do Nicolau não era virgem, mas enquanto a Tzarina rezava pela vida do filho... eu…hehe… ouvia a oração.


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